29 de jul. de 2013

A Série - Capitulo três.

Agora com seus 15 anos, após de semanas e meses de depressão o jovem, agora adolescente, sabe que tem algo de diferente dentro de si e agora esta treinando para controlá-lo, mesmo não sabendo o que é o jovem sabe que tem que se controlar.
- Ei, quem é você? – Uma voz gritou e o som ecoou por todo o deserto chegando ao jovem.
“Droga, como posso responder isso?” – Pensei, e depois de pensar bem, enfim respondi.
- Eu sou aquele que protege o deserto, e quem é você?
- Meu nome é Lanna, o que você faz aqui em um deserto? – Perguntou.
Tentando explicar o jovem disse.
- Não é um deserto, é um... – Olhou rapidamente para o céu - CORRE!
Aproxima-se uma tempestade incomum e devastadora, a tempestade de 1000 anos – que por curiosidade aconteceu no exato século XI, mas não era coincidência, era destino – Enquanto corriam, Lanna começava a ver que o deserto na verdade só era um deserto por que as pessoas não enxergavam seu interior, Lanna viu animais, viu arvores, viu montanhas e também o céu e soube que estava destinada a seguir em frente com aquele estranho jovem.
Após horas procurando um abrigo decente para se proteger da tempestade, eles se depararam com uma caverna e em sua entrada havia um símbolo que ambos conheciam, mas não se lembravam o que ele significava.


- Ei, você não disse seu nome... – Lanna meio cansada sussurrou.
Sentado em uma “confortável pedra” meio úmida.
- Meu nome, eu não tenho um nome, por que deveria ter? – Pensou o jovem.
Sentada em outra “confortável pedra”, chega!
- Um nome é algo que diz quem você é, é como se fosse uma palavra que te resumisse – Lanna explicou.
- Tanto faz, mas olha ali em cima, o que é aquilo? Eu nunca tinha visto algo assim... – O jovem disse.
 Lanna procurando no teto o que o jovem viu, tenta explicar.
- Aquilo, eu não sei, mas parece uma história em forma de imagens, pode ser qualquer coisa, dizem que antigamente pessoas, nossos ancestrais, viviam aqui, então eles podem ter deixado isso para alguém no futuro... – Lanna, muito inteligentemente, explicou.
Muito pensativo, entretanto confuso.
- Aham... – Com cara de retardado, acrescentou – Então é um desenho?
-Basicamente, sim... – “Parece que ele não é muito inteligente...” – Pensou Lanna.

Ambos mortos de fome e cansados, o jovem encontra uma passagem no fim da caverna, e pensa – Não que ele pensasse muito – eu posso procurar comida ali dentro, onde mais teria comida do que no fim de uma caverna fria e escura?

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