26 de jul. de 2013

A Série - Capitulo dois.

O segundo capitulo chegou, apreveitem, espero que vocês gostem.

O garoto agora com 10 anos, nunca saberemos ao certo que idade ele tinha, vivia das frutas e da caça, do chão e do mar, conhecia o céu e as montanhas, mas não sabia lutar para se defender.
- “Estou com fome, tenho que caçar...” – Pensou ele e foi caçar.
Encontrando seu “almoço”, ele se deparou com algo que antes nunca tinha visto, ele está com medo, tremendo e suando, não sabe o que fazer, não sabe se corre ou se luta. O que ele viu era um Mamotek, a maior das feras do deserto, era meio mamute e meio leão, era uma fera enorme de grandes dentes afiados, sem contar o seu peso incalculável. O garoto estava perdido, não sabia o que fazer.



Uma, duas, três golpeadas, o mamotek nem sentia, o que fazer? De repente, um golpe certeiro da feroz besta... O garoto caído no chão, sangrando e morrendo aos poucos, pouco antes de tudo se apagar, uma luz, um fogo ardente nascia em seus olhos enquanto perdia sua sanidade e aos poucos se levantava, sua aparência já não era a mesma, o garoto de aparência fraca e comum já sumia, logo ele se transforma em um ser forte e gigante, 5 vezes seu tamanho normal e 10 vezes mais forte, seus reflexos e sua habilidade já não se comparava a de um humano, o garoto agora era o Senhor Destino, vestido com uma armadura de malha e um peitoral de materiais desconhecidos, trajando sua espada, a Espada do Destino.
Horas depois, o garoto acorda sem saber onde está, e ao seu lado um mamotek morto e ensangüentado, o garoto assustado com tudo isso, corre, corre, corre chocado, perplexo com si mesmo, não entendendo o acontecido, ele acaba dormindo.
- “O que é isso? Onde estou?” – sonha o garoto – “Isso é um caminho... Acho que devo segui-lo”.
O garoto segue seu caminho sinuoso, um caminho feito de luz e suas paredes e seu teto, tão sombrios quanto o vazio do espaço, algumas vozes ecoam pelo lugar, uns ventos frios e gélidos passam pelo garoto. Agora no final do caminho o garoto se depara com uma sala feita com cores vivas e alegres e dão uma sensação de nostalgia, o que é estranho para um garoto tão jovem, enquanto vozes familiares entram na mente do garoto e dizem: “Acorde! Levante-se!”...
Num pulo só, o garoto acorda, e vê um desastre, com aquela sensação de câmera lenta e desfocada, o deserto, a vida, tudo, tudo queima, tudo está acabado e sua parceira águia... Está morta.
Então o garoto acorda pra valer, suando e com medo, olha ao seu lado e vê o mamotek morto e ensangüentado, muito assustado o garoto corre, mas desta vez é real, não é um sonho. Depois de um tempo correndo ele acaba se sentando na grama, e pensa: “O que foi aquilo? Por que comigo? Por quê?”. O garoto não entende, mas acaba descansando e cai em sono profundo.

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